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Mostrando postagens de outubro, 2007

REFORMANDO A POLÍTICA.

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Uma verdadeira reforma eleitoral no Brasil sempre foi tema de debates, mas nunca encontrou ressonância no Congresso Nacional, que sempre preferiu fazer remendos e casuísmos. O motivo é claro: a nenhum político que detenha mandato no atual sistema eleitoral interessa uma mudança. Os últimos escândalos (mensalão, sanguessugas, caso renan, etc.), aumentou a revolta conta o atual sistema. As ultimas decisões do Poder Judiciário (S.T.F. e S.T.E) sobre a fidelidade partidária são motivo de vergonha para os congressistas brasileiros. Os magistrados foram obrigados a tomar uma posição, praticamente legislando, para por fim a desorganização partidária e a falta de ligação entre os eleitos e seus partidos. O que temos visto é o Congresso Nacional mais preocupado com C.P.I’s do que com sua função primordial: fazer leis. Todos ficam esperando a próxima edição da revista Veja para pautar a conduta do Congresso para a semana seguinte. È triste assistir as sessões da C.P.I. Os integrantes tentam faz

C.P.M.F. II - A REVANCHE.

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Meu ultimo post a favor da C.P.M.F. causou o efeito esperado, recebi diversos e-mails questionando os argumentos. A maior parte dos argumentos contrários repete os pontos veiculados pela “grande mídia”, entidades empresariais e “especialistas em economia”. Volto ao assunto para esclarecer alguns pontos que podem ter ficados obscuros: Sou a favor da C.P.M.F. como tributo que substitua outros mais perversos como o Imposto de Renda e aqueles que incidem sobre a folha de pagamento, onerando o processo produtivo. Sou a favor da manutenção da C.P.M.F. (e o aumento de sua alíquota) substituindo outros encargos. O Professor Marcos Cintra (doutor pela Universidade de Harvard, Vice-Presidente da Fundação Getulio Vargas) em uma entrevista explica que a campanha contra a CPMF apenas reflete uma reação genérica contra a alta carga tributária. Expõe o injusto sistema tributário brasileiro, onde o governo tributa onde é mais fácil: o trabalho de carteira assinada e as empresas organizadas. O professo